Sabe o que é?
É que eu não sei mais como escrever sobre um passado que está no presente e prestes a fazer parte do meu futuro novamente. Eu tenho estado confusa com tudo isso ultimamente, me perdi nesse labirinto que se formou em minha vida.
Caindo no mesmo buraco, e o pior pra mim não tem sido as novas mãos que agora me empurram, mas meus próprios pés que não me seguram mais e que chega cada vez mais perto do abismo. Porque se eu cair, foi por burrice minha, por me entregar novamente e acreditar em promessas. Promessas não devem ser feitas. Nunca!
Promessas não possuem espontaneidade, promessas são só palavras que enfeitamos de previsões de futuro. E palavras enfeitam, não fincam. O que criam raízes são atitudes e só elas podem transmitir segurança.
Não me prometam mais nada.
E também não esperem mais nada de mim,
nada posso fazer por ninguém
se nem mesmo posso fazer por mim.
Acho que isso termina por aqui, e quanto ao fim. Bem, esse vai ser como deveria ter sido há 14 meses atrás.
21 de fevereiro de 2009
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